domingo, 28 de junho de 2015

Oeiras

Inaugurada em 1744, a Igreja Matriz de Oeiras é uma sólida obra barroca:


Num jardim podemos ver uma estação arqueológica:


No entanto, por não haver nenhuma informação no local (também não encontrei na net) mais parece uma obra de saneamento que ainda está a decorrer. Nestes casos, a contextualização é tudo.

Mas um bom exemplo é a Caixa Geral de Depósitos, que se implantou num dos topos da praça central de Oeiras, havendo a preocupação de preservar a fachada de um edifício mais antigo.





Muitas vezes não é possível preservar o património existente na sua totalidade, mas há sempre oportunidade para conciliar as novas necessidades com o lugar onde se inserem.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Coimbra - Casa do Sal


Hoje enquanto tinha o carro na oficina (Mãe e Madi, era só o ar condicionado e já está resolvido) fui dar uma volta na entrada de Coimbra. 

Noutra oficina, um Volkswagen:



E perto, uma Renault Express dos transportes urbanos de Coimbra:


 O que resta de uma casa:



E uma do século XVII, visível da rotunda da Casa do Sal e que eu já queria visitar há bastante tempo:

 




 Por fim, um obstáculo:



segunda-feira, 22 de junho de 2015

Vau e Sobral da Lagoa

Ontem participei numa caminhada dos Caminheiros das Caldas, que começou com o nascer do Sol e atravessou o Vau e o Sobral da Lagoa, ambos do concelho de Óbidos.





 

Casas no Vau:








No Sobral da Lagoa, ao procurar um ponto elevado para fotografar umas casas, dei com a porta para a torre do sino, da qual temos vista para a Lagoa de Óbidos (na Idade Média, o vale à esquerda também era parte da lagoa):




Também no Sobral da Lagoa, um raro BMW série 3 da primeira geração que parece ter acabado de vir do stand:



E uma nota mais sentimental:



Prólogo

Este blog vai diferir do que este autor tem publicado até agora ao não pretender ser lido por mais ninguém a não ser o autor, a sua mãe e a sua madrinha. Se quanto ao número de leitores não haverá diferença, haverá quanto ao estilo. Se o autor de vez em quando se arriscava a opinar quanto a alguma temática que lhe tirava o sono, desta feita o autor será mais frugal e limitar-se-á à sua insignificância.
Como tal, o que se apresenta é um diário, não sentimental, mas fotográfico, das emocionantes aventuras do autor no seu país.
Como da última vez que um relato do género foi proposto não se passou de Santarém (que não é uma terra tão má quanto isso), convém que o autor seja comedido na sua ambição.
Falta apenas uma breve menção ao nome do blog, que é o título de um livro do Miguel Esteves Cardoso, que o autor nunca leu, mas espera não ter nada de mal contra os pretos e os ciganos. Se tiver, o autor não ratifica, só tirou mesmo o título.