Construído no séc. I d. C., o aqueduto ter-se-á inserido no projecto de urbanização desenvolvido na época de Augusto, tendo funcionado, já em plena época de Cláudio, como esgoto, que terá antecedido a construção de duas cisternas. [2]
Há 50 anos, antes de ser escavado e vedado, era assim o interior do Castellum (desprovido da ligação original à água):
Vamos continuar o nosso roteiro romano de Conímbriga não por Conímbriga mas sim por Condeixa-a-Velha, onde debaixo desta pacata rua:
Se esconde um dos mais imponentes edifícios romanos em Portugal - o anfiteatro de Conímbriga:
Foi indentificado somente em 1971 [5] (apesar de três das suas entradas estarem parcialmente acima do nível do solo) e vai ser escavado e integrado no circuito museológico de Conímbriga (e ser o ex-libris) nos próximos anos. [6]
O telemóvel não perdoou o avançar da tarde, por isso foi a reportagem possível. Melhor é se eu deixar a foto que meti no Facebook há uns tempos e mereceu o like do Dr. Guilherme Cardoso, um dos maiores especialistas em romanos neste país.
E acabamos na Quinta de São Tomé (onde está um museu dedicado a tudo isto e muito mais), não porque tenhamos intenção de a visitar, mas sim para fazer a ligação com o próximo post, dedicado ao roteiro quinhentista de Condeixa-a-Nova, e desta vez passando mesmo por Condeixa-a-Nova.
Sem comentários:
Enviar um comentário